Faz mais de um século que o célebre Museu do Louvre, em Paris, exibe quatro jarros que teriam guardado os órgãos mumificados do faraó Ramsés II. Uma nova análise química, no entanto, indica que as entranhas do soberano egípcio provavelmente estão perdidas para sempre: os jarros, pelo visto, foram usados apenas para guardar cosméticos.
O trabalho foi feito por Jacques Connan e seus colegas da Universidade de Estrasburgo, na França. Connan explicou à revista britânica "New Scientist" que os jarros azuis, trazidos para o Louvre em 1905, sempre foram considerados um pouco suspeitos. Eles têm aparência diferente da de outros jarros canópicos (como são chamados os recipientes dos órgãos mumificados). Havia supostos sinais de tecido cardíaco no interior deles, mas outras análises revelaram que o coração do faraó, que viveu de 1302 a.C. a 1213 a.C., ainda estava em seu peito. E, para completar a confusão, o nome de Ramsés está escrito nos jarros com hieróglifos.
Connan resolveu tirar a dúvida obtendo amostras do interior dos jarros e analisando-as com métodos normalmente usados pela indústria petroquímica para identificar misturas orgânicas complexas. Ele descobriu que não havia sinais de cera de abelha ou betume, os materiais normalmente usados no sistema de mumificação egípcio. Por outro lado, Connan achou traços de gordura de porco e moléculas complexas derivadas de madeira de pinho e cedro.
A conclusão do grupo de pesquisa, publicada na revista científica "Journal of Archaeological Science", é que os jarros provavelmente continham um ungüento gorduroso e aromático, usado pelos egípcios para ungir suas cabeças ou imagens de deuses. E mais: o conteúdo foi datado por volta do ano 1000 a.C., bem depois da morte do rei.
Segundo Connan, é provável que os jarros levassem o nome de Ramsés porque eles foram fabricados num templo do deus Amon-Rá que, por sua vez, foi construído originalmente pelo faraó
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Cólera,prevenção,sintomas,doença
Vibrio Cholerae: causador da cólera (imagem de microscópio)Introdução
A Cólera é uma enfermidade causada por um microorganismo cujo nome é Vibrio cholerae, o vibrião colérico é uma bactéria que tem a capacidade de se multiplicar em grande velocidade dentro do intestino humano.
A Cólera é uma enfermidade causada por um microorganismo cujo nome é Vibrio cholerae, o vibrião colérico é uma bactéria que tem a capacidade de se multiplicar em grande velocidade dentro do intestino humano.
Conhecendo a doença
Esta bactéria provoca fortes reações de fermentação dentro do aparelho digestório e libera uma potente toxina “desencadeadora” de intensa diarréia.
Seu contágio se dá principalmente através da água e de alimentos contaminados pelo vibrião colérico, este, depois de ingerido, multiplica-se rapidamente no intestino delgado.
Os principais sintomas desta doença são diarréia, vômitos, dores abdominais e calafrios. Ela provoca uma enorme perda de água, que, conseqüentemente, gera desidratação intensa e risco de morte, principalmente em crianças.
Infelizmente, esta doença afeta a população de países que não possuem medidas eficazes de saúde pública, tais como: países da América do Sul, África, regiões tropicais da Ásia e Índia.
Medidas de Prevenção:
- Procurar adotar medidas que melhorem as condições de higiene dentro de casa e também no ambiente de trabalho.
- Não se esquecer de cuidados básicos da higiene pessoal como lavar as mãos após utilizar o banheiro.
- Lavar as frutas e verduras em água corrente e deixá-las de molho em água com limão (1 limão para cada litro) ou cloro (10 gotas para 1 litro de água).
- Ingerir somente água filtrada ou fervida.
- Evitar contato direto com água de enchentes e alagamentos, uma vez que, esta, pode trazer, além da cólera, outras enfermidades como a leptospirose, hepatite, etc
Esta bactéria provoca fortes reações de fermentação dentro do aparelho digestório e libera uma potente toxina “desencadeadora” de intensa diarréia.
Seu contágio se dá principalmente através da água e de alimentos contaminados pelo vibrião colérico, este, depois de ingerido, multiplica-se rapidamente no intestino delgado.
Os principais sintomas desta doença são diarréia, vômitos, dores abdominais e calafrios. Ela provoca uma enorme perda de água, que, conseqüentemente, gera desidratação intensa e risco de morte, principalmente em crianças.
Infelizmente, esta doença afeta a população de países que não possuem medidas eficazes de saúde pública, tais como: países da América do Sul, África, regiões tropicais da Ásia e Índia.
Medidas de Prevenção:
- Procurar adotar medidas que melhorem as condições de higiene dentro de casa e também no ambiente de trabalho.
- Não se esquecer de cuidados básicos da higiene pessoal como lavar as mãos após utilizar o banheiro.
- Lavar as frutas e verduras em água corrente e deixá-las de molho em água com limão (1 limão para cada litro) ou cloro (10 gotas para 1 litro de água).
- Ingerir somente água filtrada ou fervida.
- Evitar contato direto com água de enchentes e alagamentos, uma vez que, esta, pode trazer, além da cólera, outras enfermidades como a leptospirose, hepatite, etc
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